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CRESCE A TRANSFERÊNCIA DE BENS EM MEIO À PANDEMIA

Atualizado: 17 de nov. de 2022


Em meio à pandemia do novo coronavírus muitas pessoas passaram a refletir de modo mais racional e assertivo quanto às questões patrimoniais. Estamos presenciando, e logicamente auxiliando fortemente nossos clientes na transferência de bens, como exemplo, na partilha antecipada, testamentos e doações. Verificamos que o temor causado pela proliferação da COVID-19 tem levado a uma preocupação com o planejamento familiar, questão essa, habitualmente protelada pela maioria dos brasileiros.

 

Esta é uma situação excepcional, e não se trata propriamente de um aumento na busca por planejamento sucessório, mas sim, na resolução de questões que devem ser tratadas, ou melhor dizendo, merecem ser abordadas com tempo e muita cautela, o que vem a coadunar com o momento em que estamos vivendo.


No que tange às doações, cumpre-nos dizer que muitas vezes visam atender interesses de alguns filhos, seja porque já residem no imóvel, ou porque tais bens já destinavam-se aos mesmos. Ou ainda, porque os pais pretendem dispor dos bens conforme suas vontades, de modo que resultará, inexoravelmente, numa minimização de conflitos após o falecimento dos mesmos. Em muitas dessas situações, não todas, obviamente, é uma antecipação de herança. Uma alternativa ao inventário.


Nesse sentido, notamos que situações pendentes, por vezes, tiveram sua realização delongada por razões financeiras e pela resistência da maioria em pensar na própria morte. No entanto, acontece que hoje, o medo e a probabilidade do evento morte trouxeram a necessidade em organizar situações que estavam “escondidas de baixo do tapete”, e que não há mais como “guardar”.





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